Quando me perguntam “por que Lula?”, há quem diga que minha resposta parece mais alinhada com minha percepção sócio-política do que com a realidade mais próxima de mim ou do interlocutor. Ao invés de me justificar, trago uma alternativa: o texto “Tá bom, eu falo” defende posições muito semelhantes às que já coloquei em outras ocasiões, mas com uma base menos teórica e mais empírica, que certamente abre mais espaço para a identificação com o leitor.