Ok, vou admitir: o mangá que mais está me divertindo, o que eu não aguento de ansiedade quando termina é esse mesmo, Love Hina – a história extremamente novelesca do jovem Keitarô Urashima que, depois de rodar algumas vezes no concorrido vestibular da Universidade de Tóquio, vai parar em uma pensão só para mulheres.
Mas a vida não é boa como possa parecer, pois ele apanha o tempo todo – e esses são os *bons* monentos: quando ele não está apanhando, está metido em algum rolo sentimental.
Cada uma das meninas da pensão daria um gibi à parte – no começo dá um nó na cabeça, mas você vai se acostumando. O autor não tem o menor compromisso com a realidade, e a linearidade da história muitas vezes é atropelada por situações dramáticas ou cômicas – e é isso que a torna genial.
A série está no número 13 em São Paulo, mas a R$ 3,50 sai mais barato comprar a coleção toda em algum comic shop do que, digamos, um CD duplo ou um DVD básico. Recomendo, recomendo, recomendo.