Qual o programador que nunca pensou em fazer as malas e tentar a sorte na Konami, na EA ou em alguma outro fabricante de games deste calibre? Pensando nisso, é curioso ler este artigo do News.Com, que mostra que tais profissionais passam por poucas e boas de forma muito semelhante às suas contrapartes em indústrias mais tradicionais. Chamaram a atenção os deadlines malucos que os obrigam a fazer horas extras insanas, mutas vezes não pagas. Já vi isso…
Só não foi a coisa mais interessante que li hoje porque o pesoal do Boing Boing cavou informações sobre “piratas modernos”: caras que abordam navios à moda antiga, só que com equipamento de espionagem via satélite e outras traquitanas. Muito mais style e nem precisa sair do Brasil – segundo o artigo, o nosso litoral norte tem bastante campo de atuação no setor.