Uma verdadeira obra de arte: o cidadão pegou um FPGA (que, grosso modo, é um tipo de “chip programável”, cujos transístores podem ser reconfigurados por software) e a custa de muita engenharia de hardware e software o programou para se comportar como um Apple II completo – com direito a luxos modernos como teclado PS/2, carregamento de imagens de disco a partir da USB, um cartão CompactFlash agindo como HD e interface VGA. Incrível!