06/10 (Sexta) – Table Mountain, Devil’s Peak e um pouco da Jamaica em Woodstock
Uma das primeiras coisas que se vê ao chegar na cidade é a Table Mountain. É uma formação rochosa plana que, quando coberta com as nuvens, lembra uma mesa (daí o nome). Ajuda horrores a se orientar, e é muito bonita.
A montanha é cercada por outras duas: o Lion’s Head e o Devil’s Peak. O Jacques, nosso cicerone para aquela noite, nos levou a Woodstock, um bairro mais próximo deste último. A história por trás do nome Devil’s Peak é interessante – pra se ter uma idéia, girando em torno de uma disputa entre o próprio tinhoso e um holandês puxador de fumo. Show.
<img border=”1”title=”detalhe de um pôster no restaurante - se esse lugar existe, fica a critério do leitor” src=”/archives/img/jerk.jpg” width=”300” height=”241” class=”mt-image-right” style=”float: right; margin: 0 0 20px 20px;” />Woodstock é uma vizinhança com casas belíssimas, e lá jantamos no Jamaica Me Crazy. Os caras gostam de ser confundidos com a Jamaica, tanto quanto a gente adora quando perguntam da nossa capital, Buenos Aires, portanto vale a desambiguação: é um restaurante temático.
Ali fui apresentado ao jerk, um jeito diferente de temperar e cozinhar a carne que a torna irresistivelmente deliciosa. Eu provei no frango, mas imagino que deva rolar igualmente bem em carnes vermelhas.
O pessoal pediu o Don Pedro como sobremesa. Mais uma vez, era álcool e eu passei, mas dei uma bicadinha no de alguém e achei muito bom.