Já tinha lido dois livros do autor (Jostein Gaarder): o famoso O Mundo de Sofia (que é um misto de romance e curso básico de história da filosofia), e o menos badalado, mas talvez mais interessante O Dia do Curinga. Este último era meu favorito pessoal, até que resolvi experimentar O Vendedor de Histórias – talvez o melhor livro que li este ano.
O narrador e personagem principal é uma pessoa extremamente imaginativa, capaz de criar e recordar histórias com a mesma intensidade e riqueza de detalhes que encontra nas memórias de fatos reais. Após algum tempo contando sua infância e adolescência, ele mostra a maneira pouco ortodoxa na qual aplicou tal dom para ganhar a vida, e as conseqüências disto.
Esta trama permite que várias outras histórias curtas sejam inclusas no meio da história principal. Algumas delas, claro, possuem ligação com a história principal, mas, independente disso, algumas delas já são geniais independente do conjunto, e justificariam o livro sozinhas.
O final, embora interessante, não empolgou como os finais das histórias mais curtas – o que não tira o mérito do livro. Não recomendo ler as sinopses – é muito mais divertido descobrir tudo à medida que vai acontecendo (isso devia ser com qualquer livro, mas parece que com esse os sites de venda insistem em querer revelar mais do que deveriam).
Os elogios são em grande parte um contraponto ao fiasco 
Não sei o que me atraiu desta vez. Posso estar influenciado pela falta de filmes interessantes, pela maneira com que ele chegou a mim ou até mesmo pela relevância pessoal das questões abordadas. O que sei é que ainda estou encantado com
Nunca me decepcionei com as
Já
Tive a oportunidade de assistir novamente ao
Nunca me interessei por futebol, mas a curiosidade científica me levou a aceitar um convite para ver um jogo no Pacaembu e tentar entender (ou ao menos sentir um pouco) a paixão nacional. A experiência está documentada (e fotografada) <a href=”/estadio.htm”l>aqui</a>.